quinta-feira, 8 de outubro de 2015

ACORDO SOBRE DESMATAMENTO

limites da Terra Indígena Baú (PA)
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/522568-bau-do-desmatamento-aberto-na-amazonia
No dia 30 de junho de 2015, houve encontro entre o Presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, e a Presidente do Brasil, Dilma Roussef. No que se refere ao corte de emissões de gás carbônico, em setembro de 2014, 31 países e a União Europeia assinaram a Declaração das Florestas de Nova York (meta de cortar pela metade o desmate até 2020 e zerar até 2030) e isso é bem interessante. No entanto, o Brasil não foi um dos signatários e a Presidente justificou que não foi convocado para participar da elaboração do documento (apesar de a ONU alegar que procurou os brasileiros, mas não obteve resposta). Além disso, houve a defesa do desmatamento legal. "A lei brasileira permite que façamos o manejo florestal. Muitas pessoas vivem do manejo florestal, que é o desmatamento legal sem danos ao meio ambiente", disse Dilma na época.
No encontro, a presidente Dilma Rousseff anunciou que o Brasil pretende zerar o desmatamento ilegal (sic!!!) e que 20% da matriz energética brasileira será renovável até 2030.
Sistema Cantareira
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2014/10/15/sistema-cantareira-imagens-de-satelite_n_5992402.html
Segundo Beto Veríssimo, pesquisador sênior da ONG Imazon, que monitora o desmatamento na Amazônia, as metas anunciadas, apesar de serem positivas, pois, mostram preocupação governamental, por outro lado, são frustrantes e vexatórias. "Vamos demorar 15 anos para garantir que a lei seja cumprida e que o desmatamento ilegal acabe? Isso deveria ser prioridade de hoje. Segundo nossos estudos, o país deveria se comprometer com por um fim no desmatamento, seja ele legal ou ilegal, até 2020", disse (http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mestas-anunciadas-por-dilma-sao-insuficientes-dizem-ambientalistas).



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